[FILMES] Rei Arthur: a lenda da espada

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Charlie Hunnam protagoniza esta nova versão da lenda arturiana, contada de modo nada tradicional: uma reimaginação urbana, dirigida por Guy Ritchie, que chegou aos cinemas brasileiros dia 18 de Maio.

Começamos com uma guerra entre "magos"(seres místicos com o poder de controlar animais) e homens comuns, pois um dos magos quis poder para si e tentou enfrentar o Rei da Inglaterra, em Camelot. Durante um conflito chave, o monarca reinante heróico, o Rei Uther (interpretado por Eric Bana), faz uma intervenção crucial com sua espada mágica, presente do Mago Merlin, a famigerada Excalibur



Porém, a magia negra continua rondando e nem a Excalibur pôde evitar que Uther e sua esposa fosse mortos. Arthur, único filho de Uther, se salva escondido em um barco. Vortigern (interpretado brilhantemente por Jude Law) irmão do rei caído, reivindica o trono para si. 

Arthur chega a Londinium, onde tem início sua jornada, que vai de trabalhador de bordel ingênuo para justiceiro, chefe de uma "gangue", que mantém a ordem. 

Depois de seu acidental encontro clássico com a espada na pedra, Arthur eventualmente conhece uma misteriosa maga (interpretada por Àstrid Bergès-Frisbey) e um grupo de lutadores que brigam para derrubar o regime tirânico de Vortigern e fazer com que Arthur abrace seu destino heróico.

De ninguém, a Rei.
Entre a dominação de uma espada da qual até tenta se livrar, pois lhe traz à tona os fantasmas de seu passado, Arthur testemunhará os horrores derivados do inebriante desempenho do poder de Vortigern e, ainda que nunca tenha desejado a liderança, sentirá a real necessidade de assumir o trono. 

Sem espaço amplo para as figuras tradicionais das lendas arturianas, como Merlin e a rainha Guinevere, porém resgatando a magia e a história da Senhora do Lago, o longa cede terreno para figuras cativantes como o menino Blue (Bleu Landau) ou nem tanto, caso de Bill Ensebado (vivido por Aidan Gillen, de Game of thrones).

Confira o trailer:


Não entendi o fato do longa não ter correspondido às expectativas quanto à bilheteria...

Eu adorei o filme! Atuações, fotografia, cenas de lutas, muito dinâmicas, com efeitos que trazem até a sensação dos jogos de videogame e, especialmente, a trilha sonora autoral, composta por Daniel Pemberton, que nos faz sentir, de fato, as emoções passadas nas cenas. 

Recomendo demais, de preferência em 3D!

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